domingo, 24 de março de 2013

Domingo de Ramos




Domingo de Ramos é o dia em que celebramos a "entrada triunfal" de Jesus em Jerusalém, exatamente uma semana antes da sua ressurreição (Mateus 21:1-11). Cerca de 450-500 anos antes, o profeta Zacarias havia profetizado: "Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis aí te vem o teu Rei, justo e salvador, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de jumenta" (Zacarias 9:9). Mateus 21:7-9 registra o cumprimento dessa profecia: "...trouxeram a jumenta e o jumentinho. Então, puseram em cima deles as suas vestes, e sobre elas Jesus montou. E a maior parte da multidão estendeu as suas vestes pelo caminho, e outros cortavam ramos de árvores, espalhando-os pela estrada. E as multidões, tanto as que o precediam como as que o seguiam, clamavam: Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas!" Este evento aconteceu no domingo antes da crucificação de Jesus.

Em memória deste evento é que nós celebramos o Domingo de Ramos. Este dia tem esse nome por causa dos ramos de palmeira que foram colocados na estrada enquanto Jesus montava no jumento em Jerusalém. Domingo de Ramos foi o cumprimento das "setenta semanas" do profeta Daniel: "Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as praças e as circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos"(Daniel 9:25). João 1:11 nos diz: "Ele Veio para o que era seu, e os seus não o receberam". As mesmas multidões que gritaram "Hosana" agora estavam gritando "Crucifica-o" cinco dias depois (Mateus 27:22-23).

Semana Santa II


Semana Santa





Estamos nos preparando


Para a Semana Santa

Tão bela e sacrossanta

Segundo a cristandade

Resgatar com alegria

E sua igreja levar





Ele já esteve ensinando

E perdoando pecados

Foi preso e torturado

Arrastado em uma cruz

Cuspiram na cara dele

Colocaram pregos e espinhos

Lhe deram fel com vinho

Esse homem era JESUS





Herodes desafiando

Cruel e sanguinolento

Com todo atrevimento

Mandou prender a JESU
S
Gritou para os algoses

Prendam esse traiçoeiro

Que se diz, ser justiceiro

Pendurem ele na cruz





Maria estava chorando

Chegou o Centurião

E lhe deu voz de prisão

E mandou se retirar

E o coração em pedaços

Foi la, e lhe deu abraços

Sem poder nada falar.

sábado, 23 de março de 2013

Papa Francisco faz 1ª visita a seu antecessor, Bento XVI


Da Agência Efe
Papa Francisco e o Papa emérito Bento XVI se abraçaram ao se encontrarem neste sábado (23) na residência apostólica de Castel Gandolfo, onde o antecessor do atual pontífice vive desde que renunciou, em 28 de fevereiro, informou o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi.
Tanto o atual Papa Francisco quanto antecessor Bento XVI usaram vestes brancas (Foto: AFP)Tanto o atual Papa Francisco quanto antecessor Bento XVI usaram vestes brancas (Foto: AFP)
Lombardi também contou que, após se cumprimentarem no heliporto da residência pontifícia e chegarem à residência papal, Francisco e Bento XVI foram a uma capela para rezar.
Bento XVI cedeu o lugar de honra a Francisco, e este o recusou, lhe dizendo: "somos irmãos". Depois, ambos rezaram de joelhos no mesmo banco.
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Papa Francisco e Bento XVI durante o encontro neste sábado (Foto: Osservatore Romano/AP)Papa Francisco e Bento XVI durante o encontro neste sábado (Foto: Osservatore Romano/AP)
Os dois usavam vestes brancas. Bento XVI foi com uma singela batina branca, e Francisco com outra da mesma cor, mas com a mantelete e a faixa usada pelos pontífices.
Francisco e Bento XVI rezam juntos em capela (Foto: Osservatore Romano/AP)Francisco e Bento XVI rezam juntos em capela (Foto: Osservatore Romano/AP)
Após a oração, eles se reuniram a sós na biblioteca privada, onde conversaram por 45 minutos.
Neste momento, os dois almoçam junto com os secretários Georg Gänswein, que é também prefeito regional da casa Pontifícia, e Alfred Xuareb.
Bento XVI e Papa Francisco se reúnem em Castel Gandolfo (Foto: Osservatore Romano/AFP)Bento XVI e Papa Francisco se reúnem em Castel Gandolfo (Foto: Osservatore Romano/AFP)

terça-feira, 19 de março de 2013

Homilia do Papa Francisco na Santa Missa Inaugural do Ministério Petrino






SANTA MISSA
IMPOSIÇÃO DO PÁLIO
E ENTREGA DO ANEL DO PESCADOR
PARA O INÍCIO DO
MINISTÉRIO PETRINO
DO BISPO DE ROMA HOMILIA DO PAPA FRANCISCO
Praça de São Pedro
Terça-feira, 19 de março de 2013
Solenidade de São José
Queridos irmãos e irmãs!
Agradeço ao Senhor por poder celebrar esta Santa Missa de início do ministério petrino na solenidade de São José, esposo da Virgem Maria e patrono da Igreja universal: é uma coincidência densa de significado e é também o onomástico do meu venerado Predecessor: acompanhamo-lo com a oração, cheia de estima e gratidão.
Saúdo, com afeto, os Irmãos Cardeais e Bispos, os sacerdotes, os diáconos, os religiosos e as religiosas e todos os fiéis leigos. Agradeço, pela sua presença, aos Representantes das outras Igrejas e Comunidades eclesiais, bem como aos representantes da comunidade judaica e de outras comunidades religiosas. Dirijo a minha cordial saudação aos Chefes de Estado e de Governo, às Delegações oficiais de tantos países do mundo e ao Corpo Diplomático.
Ouvimos ler, no Evangelho, que «José fez como lhe ordenou o anjo do Senhor e recebeu sua esposa» (Mt 1, 24). Nestas palavras, encerra-se já a missão que Deus confia a José: ser "custos", guardião. Guardião de quem? De Maria e de Jesus, mas é uma guarda que depois se alarga à Igreja, como sublinhou o Beato João Paulo II: «São José, assim como cuidou com amor de Maria e se dedicou com empenho jubiloso à educação de Jesus Cristo, assim também guarda e protege o seu Corpo místico, a Igreja, da qual a Virgem Santíssima é figura e modelo» (Exort. ap. Redemptoris Custos, 1).
Como realiza José esta guarda? Com discrição, com humildade, no silêncio, mas com uma presença constante e uma fidelidade total, mesmo quando não consegue entender. Desde o casamento com Maria até ao episódio de Jesus, aos doze anos, no templo de Jerusalém, acompanha com solicitude e amor cada momento. Permanece ao lado de Maria, sua esposa, tanto nos momentos serenos como nos momentos difíceis da vida, na ida a Belém para o recenseamento e nas horas ansiosas e felizes do parto; no momento dramático da fuga para o Egito e na busca preocupada do filho no templo; e depois na vida cotidiana da casa de Nazaré, na carpintaria onde ensinou o ofício a Jesus.

Como vive José a sua vocação de guardião de Maria, de Jesus, da Igreja? Numa constante atenção a Deus, aberto aos seus sinais, disponível mais ao projeto d’Ele que ao seu. E isto mesmo é o que Deus pede a Davi, como ouvimos na primeira Leitura: Deus não deseja uma casa construída pelo homem, mas quer a fidelidade à sua Palavra, ao seu desígnio; e é o próprio Deus que constrói a casa, mas de pedras vivas marcadas pelo seu Espírito. E José é «guardião», porque sabe ouvir a Deus, deixa-se guiar pela sua vontade e, por isso mesmo, se mostra ainda mais sensível com as pessoas que lhe estão confiadas, sabe ler com realismo os acontecimentos, está atento àquilo que o rodeia, e toma as decisões mais sensatas. Nele, queridos amigos, vemos como se responde à vocação de Deus: com disponibilidade e prontidão; mas vemos também qual é o centro da vocação cristã: Cristo. Guardemos Cristo na nossa vida, para guardar os outros, para guardar a criação!
Entretanto a vocação de guardião não diz respeito apenas a nós, cristãos, mas tem uma dimensão antecedente, que é simplesmente humana e diz respeito a todos: é a de guardar a criação inteira, a beleza da criação, como se diz no livro de Gênesis e nos mostrou São Francisco de Assis: é ter respeito por toda a criatura de Deus e pelo ambiente onde vivemos. É guardar as pessoas, cuidar carinhosamente de todas elas e cada uma, especialmente das crianças, dos idosos, daqueles que são mais frágeis e que muitas vezes estão na periferia do nosso coração. É cuidar uns dos outros na família: os esposos guardam-se reciprocamente, depois, como pais, cuidam dos filhos, e, com o passar do tempo, os próprios filhos tornam-se guardiões dos pais. É viver com sinceridade as amizades, que são um mútuo guardar-se na intimidade, no respeito e no bem. Fundamentalmente tudo está confiado à guarda do homem, e é uma responsabilidade que nos diz respeito a todos. Sede guardiões dos dons de Deus!
E quando o homem falha nesta responsabilidade, quando não cuidamos da criação e dos irmãos, então encontra lugar a destruição e o coração fica ressequido. Infelizmente, em cada época da história, existem «Herodes» que tramam desígnios de morte, destroem e deturpam o rosto do homem e da mulher.
Queria pedir, por favor, a quantos ocupam cargos de responsabilidade em âmbito econômico, político ou social, a todos os homens e mulheres de boa vontade: sejamos «guardiões» da criação, do desígnio de Deus inscrito na natureza, guardiões do outro, do ambiente; não deixemos que sinais de destruição e morte acompanhem o caminho deste nosso mundo! Mas, para «guardar», devemos também cuidar de nós mesmos. Lembremo-nos de que o ódio, a inveja, o orgulho sujam a vida; então guardar quer dizer vigiar sobre os nossos sentimentos, o nosso coração, porque é dele que saem as boas intenções e as más: aquelas que edificam e as que destroem. Não devemos ter medo de bondade, ou mesmo de ternura.

A propósito, deixai-me acrescentar mais uma observação: cuidar, guardar requer bondade, requer ser praticado com ternura. Nos Evangelhos, São José aparece como um homem forte, corajoso, trabalhador, mas, no seu íntimo, sobressai uma grande ternura, que não é a virtude dos fracos, antes pelo contrário denota fortaleza de ânimo e capacidade de solicitude, de compaixão, de verdadeira abertura ao outro, de amor. Não devemos ter medo da bondade, da ternura!
Hoje, juntamente com a festa de São José, celebramos o início do ministério do novo Bispo de Roma, Sucessor de Pedro, que inclui também um poder. É certo que Jesus Cristo deu um poder a Pedro, mas de que poder se trata? À tríplice pergunta de Jesus a Pedro sobre o amor, segue-se o tríplice convite: apascenta os meus cordeiros, apascenta as minhas ovelhas. Não esqueçamos jamais que o verdadeiro poder é o serviço, e que o próprio Papa, para exercer o poder, deve entrar sempre mais naquele serviço que tem o seu vértice luminoso na Cruz; deve olhar para o serviço humilde, concreto, rico de fé, de São José e, como ele, abrir os braços para guardar todo o Povo de Deus e acolher, com afeto e ternura, a humanidade inteira, especialmente os mais pobres, os mais fracos, os mais pequeninos, aqueles que Mateus descreve no Juízo final sobre a caridade: quem tem fome, sede, é estrangeiro, está nu, doente, na prisão (cf. Mt 25, 31-46). Apenas aqueles que servem com amor são capazes de proteger.
Na segunda Leitura, São Paulo fala de Abraão, que acreditou «com uma esperança, para além do que se podia esperar» (Rm 4, 18). Com uma esperança, para além do que se podia esperar! Também hoje, perante tantos pedaços de céu cinzento, há necessidade de ver a luz da esperança e de darmos nós mesmos esperança. Guardar a criação, cada homem e cada mulher, com um olhar de ternura e amor, é abrir o horizonte da esperança, é abrir um rasgo de luz no meio de tantas nuvens, é levar o calor da esperança! E, para o crente, para nós cristãos, como Abraão, como São José, a esperança que levamos tem o horizonte de Deus que nos foi aberto em Cristo, está fundada sobre a rocha que é Deus.
Guardar Jesus com Maria, guardar a criação inteira, guardar toda a pessoa, especialmente a mais pobre, guardarmo-nos a nós mesmos: eis um serviço que o Bispo de Roma está chamado a cumprir, mas para o qual todos nós estamos chamados, fazendo resplandecer a estrela da esperança: Guardemos com amor aquilo que Deus nos deu!
Peço a intercessão da Virgem Maria, de São José, de São Pedro e São Paulo, de São Francisco, para que o Espírito Santo acompanhe o meu ministério, e, a todos vós, digo: rezai por mim! Amém.

São José, rogai por nós!


Celebra-se hoje, 19 de março, a Solenidade de São José. Neste dia, a Igreja, espalhada pelo mundo todo, recorda solenemente a santidade de vida do seu patrono.

Esposo da Virgem Maria, modelo de pai e esposo, protetor da Sagrada Família, São José foi escolhido por Deus para ser o patrono de toda a Igreja de Cristo.

Seu nome, em hebraico, significa “Deus cumula de bens”.

No Evangelho de São Mateus vemos como foi dramático para esse grande homem de Deus acolher, misteriosa, dócil e obedientemente, a mais suprema das escolhas: ser pai adotivo de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Messias, o Salvador do mundo.

"Quando acordou, José fez conforme o anjo do Senhor tinha mandado e acolheu sua esposa" (Mt 1,24).

O Verbo Divino quis viver em família. Hoje, deparamos com o testemunho de José, “Deus cumula de bens”; mas, para que este bem maior penetrasse na sua vida e história, ele precisou renunciar a si mesmo e, na fé, obedecer a Deus acolhendo a Virgem Maria.

Da mesma forma, hoje São José acolhe a Igreja, da qual é o patrono. E é grande intercessor de todos nós.

Que assim como ele, possamos ser dóceis à Palavra e à vontade do Senhor.

São José, rogai por nós!
Foto: Celebra-se hoje, 19 de março, a Solenidade de São José. Neste dia, a Igreja, espalhada pelo mundo todo, recorda solenemente a santidade de vida do seu patrono.

Esposo da Virgem Maria, modelo de pai e esposo, protetor da Sagrada Família, São José foi escolhido por Deus para ser o patrono de toda a Igreja de Cristo.

Seu nome, em hebraico, significa “Deus cumula de bens”. 

No Evangelho de São Mateus vemos como foi dramático para esse grande homem de Deus acolher, misteriosa, dócil e obedientemente, a mais suprema das escolhas: ser pai adotivo de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Messias, o Salvador do mundo.

"Quando acordou, José fez conforme o anjo do Senhor tinha mandado e acolheu sua esposa" (Mt 1,24).

O Verbo Divino quis viver em família. Hoje, deparamos com o testemunho de José, “Deus cumula de bens”; mas, para que este bem maior penetrasse na sua vida e história, ele precisou renunciar a si mesmo e, na fé, obedecer a Deus acolhendo a Virgem Maria. 

Da mesma forma, hoje São José acolhe a Igreja, da qual é o patrono. E é grande intercessor de todos nós. 

Que assim como ele, possamos ser dóceis à Palavra e à vontade do Senhor.

São José, rogai por nós!

Te louvo

segunda-feira, 18 de março de 2013

quem é o Papa Fraancisco?



 Papa Francisco já foi um menino da Argentina
O menino Jorge Mario que um dia seria o papa Francisco, era de uma família que imigrou da Itália pra Argentina, os Bergoglio. Eram em cinco irmãos: ele, Roberto, Oscar, Regina Marta e Maria Helena. Ele nasceu em Buenos Aires, capital da Argentina, em 17 de dezembro de 1936 .
Uma família muito humilde e trabalhadora, como a maioria dos moradores de Flores, um bairro de Buenos Aires.
Mario, pai de Francisco, trabalhou como empregado ferroviário e depois como operário de uma indústria têxtil, também gostava de jogar basquete na sua juventude. Sua mãe, Regina, era dona de casa.
Na esquina oposta a sua casa, havia uma praça pequena. Ali o menino Jorge jogou futebol com os amigos. Eles dizem que Jorje não era lá muito bom de bola, pois não tinha muito tempo para jogar, por ser muito aplicado nos estudos. Mas gostava de futebol e torce até hoje para o time San Lorenzo, o estádio desse time ficava perto de sua antiga casa em Flores.
Foi um menino tr avesso que corria incansável pelas escadas do colégio da Misericórdia, onde estudava e fez sua Primeira Comunhão. Uma antiga professora, a irmã Rosa, contou que lembra dele estudando a tabuada na escada, ia pulando os degraus de dois em dois e repetindo: 2×1= 2, 2×2= 4, 2×3= 6… Etc.
A catequista do menino Jorge, chamava-se Irmã Dolores, ela o tinha preparado para a primeira comunhão. Muitos anos depois, quando a catequista morreu, o Padre Jorge passou toda a noite ajoelhado em oração na capela, ao lado dela.
O Jovem Jorge…
Como bom argentino que é, Jorge gosta das músicas de sua terra. E, quando adolescente, achava bonita a menina que morava perto de sua casa, lhe escreveu até um bilhetinho: “Se você não casar comigo, serei padre!” – E os anjos disseram: AAAMÉÉÉM! Eheheh.
Ia todos os domingos à Missa na capela do colégio com sua família. A mãe do Papa, dona Regina, era muito cristã e religiosa e ele herdou muito dela.
Ele queria ser químico… Será que ele tinha aquele brinquedo com vários tubinhos de ensaio que a gente mistura e faz fumaça, faz cheiro de púm?! Você teve um desses??? Jorge formou-se em técnico químico.
Também se interessava (e ainda se interessa) por esportes e culinária.
Mas aconteceu uma coisa bem difícil para o jovem Jorge, ele perdeu um pulmão por uma doença respiratória, já pensou?! Deve ter sofrido bastante e só respira com um pulmão, mas nem parece, porque ele não é muito de se queixar.
Jorge descobriu sua linda vocação sacerdotal e, com 22 anos, em março de 1958, entrou no noviciado da Companhia de Jesus, congregação religiosa dos jesuítas, a mesma de Santo Inácio de LoyolaFrancisco XavierBeato José de Anchieta (clique nos nomes para conhecer suas histórias)
Família do Papa Francisco
Bispo, Arcebispo, Cardeal e…
Como arcebispo, defendia o direito das crianças nascerem, contra essas leis que aprovam o aborto, defendia que os trabalhadores ganhassem salários justos e tudo mais o que Jesus ensinou que é certo. Por isso teve que sofrer, e ainda sofre, muitas calúnias e perseguição… Mas Jesus já avisou a muito tempo que isso aconteceria com seus amigos, não é mesmo?! Não dá pra ser Cristão sem Cruz… O Papa Francisco disse em sua primeira homilia: “Eu queria que, depois destes dias de graça, todos nós tivéssemos a coragem, sim a coragem, de caminhar na presença do Senhor, com a Cruz do Senhor; de edificar a Igreja sobre o sangue do Senhor, que é derramado na Cruz; e de confessar como nossa única glória Cristo Crucificado. E assim a Igreja vai para diante.
Já Cardeal, morava num quartinho no edifício ao lado da Catedral, sem luxo nenhum e ele mesmo fazia sua comida.
Dom Jorge sempre visitava as irmãs do colégio onde estudou. Pegava o ônibus e ia, pois moravam meio longe. Ele tinha um fusquinha, mas preferia ir de ônibus. Depois de tomar chá com leite com as irmãs velhinhas, ele mesmo lavava a sua xícara. Fez isso até esses dias atrás, porque agora vai morar no Vaticano e você sabe, não dá pra ir de ônibus de Roma à Argentina…
Ele também estava sempre com as pessoas mais pobres de Buenos Aires, nas favelas, confessando o povo na Catedral e onde mais precisassem dele. Ia sempre de ônibus ou metrô, mesmo que estivesse doente.
…Papa!
É tão simples, disponível e gentil, que ninguém ao seu redor se sente constrangido ou, quando andava pelas ruas de Buenos Aires, dava conta que importante ele era. Além de Arcebispo, era professor universitário, vice-presidente da Conferência Episcopal Argentina e uma porção de outros títulos e trabalhos importantes que fazia para os Jesuítas, a Igreja e o povo, com muita humildade. E, mesmo Papa continua assim, vocês viram na TV ele no ônibus com os outros Bispos e jornalistas, rindo, todo a vontade?! Esse é nosso Papa.
O papa escolheu o nome de Francisco. Tem uma porção de Franciscos que ele admira: seu pai que era Francisco, São Francisco Xavierseu colega de congregação e grande missionário que atravessou o mundo numa grande aventura para evangelizar o Oriente. E o pobrezinho de Assis, que cuidava dos pobres, dos leprosos e amava a natureza. Nosso Papa Francisco tem um pouquinho de cada um deles e bastante do “Jorge”, dá pra sentir que será um bom Papa… Habemus Papam!
Agora você pode imprimir meus desenhos do Papa Francisco ao lado para colorir, ok?! Pinta o papa Francisco bem bonito!
Agora você pode assistir a primeira vez que o papa Francisco apareceu na janela do Vaticano e ouvir suas primeiras palavras para nós…




"Irmãos e irmãs, boa noite! 
Vós sabeis que o dever do Conclave era dar um Bispo a Roma. Parece que os meus irmãos Cardeais tenham ido buscá-lo quase ao fim do mundo… Eis-me aqui! Agradeço-vos o acolhimento: a comunidade diocesana de Roma tem o seu Bispo. Obrigado! E, antes de mais nada, quero fazer uma oração pelo nosso Bispo Emérito Bento XVI. Rezemos todos juntos por ele, para que o Senhor o abençoe e Nossa Senhora o guarde". 

- O Papa rezou as orações do Pai Nosso, Ave Maria e Glória ao Pai, dedicando-os ao Papa Emérito. Em seguida, completou:

"E agora iniciamos este caminho, Bispo e povo... este caminho da Igreja de Roma, que é aquela que preside a todas as Igrejas na caridade. Um caminho de fraternidade, de amor, de confiança entre nós. Rezemos sempre uns pelos outros. Rezemos por todo o mundo, para que haja uma grande fraternidade. Espero que este caminho de Igreja, que hoje começamos e no qual me ajudará o meu Cardeal Vigário, aqui presente, seja frutuoso para a evangelização desta cidade tão bela! E agora quero dar a bênção, mas antes… antes, peço-vos um favor: antes de o Bispo abençoar o povo, peço-vos que rezeis ao Senhor para que me abençoe a mim; é a oração do povo, pedindo a Bênção para o seu Bispo. Façamos em silêncio esta oração vossa por mim".

- O Papa abaixou a cabeça em sinal de oração, e toda a praça silenciou por um momento. Por fim, realizou sua primeira bênção Urbi et Orbi, e despediu-se da multidão dizendo:

"Boa noite, e bom descanso!".

(Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_Francisco)

domingo, 17 de março de 2013

Pregação do dia 13 de março

A pregação do dia 13/03 foi feita pelo nosso irmãozinho Douglas, ele falou sobre o perdão! foi um momento lidno onde ele conduziu todos diante do  Santíssimo  para entregar as máscaras que possuímos que nos impedem de chegar a graça do perdão, assim que os irmãos saiam de diante do Santíssimo recebiam um abraço de Maria e Jesus, representados pela Valéria e Branco.


















Em seu primeiro Ângelus, papa prega a misericórdia e o perdão


Em seu primeiro Ângelus, papa prega a misericórdia e o perdão


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Papa Francisco111 fotos

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O papa Francisco rezou o Ângelus na manhã deste domingo (17), o primeiro de seu pontificado, da janela do apartamento papal, que tem vista para a praça de São PedroReuters
O papa Francisco rezou o Ângelus na manhã deste domingo (17), o primeiro de seu pontificado, da janela do apartamento papal, que tem vista para a praça de São Pedro. Na bênção, acompanhada por dezenas de milhares de pessoas, ele falou sobre a importância da misericórdia. "Temos que aprender a ser misericordiosos com todos."

VEJA O ÂNGELUS

"Para nós cristãos é importante encontrar-nos todos os domingos, saudar-nos, conversamos em uma praça que, graças aos meios de comunicação, tem as dimensões do mundo", disse o argentino Jorge Bergoglio, que escolheu o nome Francisco para exercer o pontificado.
Ele afirmou que Deus "jamais se cansa" de perdoar os homens e que se Deus não perdoasse, o mundo "não existiria".
"Vocês já pensaram na paciência de Deus? É sua misericórdia. Ele não se cansa de nos perdoar, se soubermos voltar para ele com o coração arrependido. É grande a misericórdia de Deus", disse, vestindo a batina branca e uma cruz de ferro no pescoço. "Somos nós os que cansamos de pedir perdão."
Ao final da oração, ele ainda completou: "A misericórdia torna o mundo menos frio e mais justo". "Somos nós que nos cansamos de perdoar."
No fim do discurso sobre a misericórdia, ele rezou o Ângelus, pediu que os fiéis rezem por ele e falou: "Bom domingo e bom almoço!".
A multidão da praça São Pedro, então, aplaudiu e gritou: Viva o papa!
A bênção foi marcada por momentos de descontração do pontífice. Ao falar sobre um livro que havia lido sobre a misericórdia, escrito por um cardeal, ele brincou: "E não, não estou fazendo publicidade."
fonte: uol.com.br

sexta-feira, 15 de março de 2013

Paulinho Ribeiro

   Paulinho Ribeiro esteve presente nos dois dias de Encontro! foi mto bom ter a presença deste Homem de Deus, ele veio acompanhado da esposa, cantou e orou mto com todos.