quinta-feira, 31 de maio de 2012

1º dia do Seminário de Crua e Libertção para as familias

A Paz!
Povo de Deus,nosso Seminário ontem foi uma benção! Muitas pessoas compareceram e realmente aconteceu um derramamento do Espirito Santo naquele local!
O pregador foi o Alexandre,que falou sobre Bodas de Canã, e do poder de Jesus intercedendo por aquela família a pedido de sua mãe Maria! Aquele Jesus tão presente  naquela festa de casamento, é o mesmo de ontem e de hoje, basta pedirmos pra ele também interceder por nós,por aquilo que necessitamos!!! foi uma pregação muito cheia de amor, e muito vibrante como sempre foram as pregações do Alexandre! Que fala de Deus com tanto entusiasmo que contagia à todos que estão ouvindo! que Deus derrame muitas bençãos na vida deste servo de Deus, que deixa tudo para levar a Palavra do Senhor à aqueles que pedem e necessitam!
No final houve a Exposição do Santíssimo! que como sempre abala as estruturas!! Porque pra nós é o Deus vivo que se encontra ali diante de todos nós! Foram momentos de muita graças,amor,entrega! Muitas curas proclamadas! e todos ali aos pés do Senhor! Nosso ministério de música caprichou e cantou com a alma!!!
Esperamos todos voces quarta-feira que vem pra de novo sentirmos este amor de Deus!

























quarta-feira, 30 de maio de 2012

16º dia de Formação - O MODELO DE ORAÇÃO

O MODELO DE ORAÇÃO


 Quando um discípulo de Jesus lhe pediu: "Senhor, ensina-nos a orar", sua resposta imediata foi dar-lhe um modelo de oração. É apenas ligeiramente diferente daquela registrada em Mateus 6:9-13. Nenhum estudo de oração seria completo sem um cuidadoso exame deste modelo. Infelizmente, o modelo de oração de Jesus, como muitos dos seus ensinamentos, tem sido abusado seriamente. Alguns acreditam que a mera repetição dela seja uma obra de mérito, que compra a graça de Deus, por isso repetem o que chamam Pai Nosso centenas de vezes, acreditando que quanto mais frequentemente a repetirem, maior será a graça recebida. Outros repetem-na de modo totalmente mecânico, supondo que simplesmente ao dizer as palavras estejam satisfazendo as instruções de Deus para orar. Ambos estes costumes violam o ensinamento de Jesus no próprio contexto no qual o modelo é encontrado, em Mateus (6:5-8). Jesus nunca pretendeu que sua oração fosse rezada palavra por palavra. Muitas orações de Jesus e de seus discípulos são registradas no restante no Novo Testamento, mas nenhuma vez encontramos uma repetição das palavras tais como foram ditas no modelo. Alguém que julgue que deve fazer esta oração exatamente tem que decidir se vai usar a forma encontrada em Mateus ou Lucas e não há modo de se fazer tal julgamento. Além do mais, esta a oração servia melhor no período antes que o reino fosse estabelecido e antes que Jesus desse instruções para que as orações fossem em seu nome (João 14:13-14). Que uso, então, deve ser dado a esta oração? Como já foi sugerido, ela é um modelo. Um mestre marceneiro pode fazer uma mesa muito simples para um aprendiz e então dizer: "Quando você fizer uma mesa, faça como esta". Ele não diz que cada mesa que o aprendiz fizer no resto de sua vida seja exatamente naquele tamanho e desenho. Na verdade, conforme o estudante progride em habilidade, pode fazer mesas de muitos modelos usando o exemplo que seu mestre lhe mostrou. Quando Jesus deu este modelo, ele disse: "Portanto, vós orareis assim" (Mateus 6:9). O restante das orações encontradas no Novo Testamento refletem as qualidades e características deste modelo. Alguém descreveu esta oração como uma "expressão simples e sem adornos do desejo do coração". Diferente da oração dos hipócritas, esta é claramente voltada para Deus antes que para aquele que está orando ou outros seres humanos que possam estar ouvindo. Este fato determina todas as outras características dela. É uma oração simples, não contendo floreados ou frases de oratória. É apenas uma petição tal como se poderia esperar que fosse apresentada por um filho respeitoso a um pai amoroso. Ela é uma oração curta, entretanto contém todos os elementos que são desejáveis na oração. É uma oração espiritual. A única petição por necessidades físicas estabelece a legitimidade dos pedidos temporais, mas a preponderância das preocupações espirituais reflete a ênfase adequada no coração do suplicante. Ela é uma oração organizada, movendo-se do geral para o pessoal e sugerindo que uma organização de pensamentos não deve ser evitada, ainda que, às vezes, as orações possam brotar do coração como uma fonte jorrando. Talvez o modelo de oração devesse ser pensado como um esboço muito parecido com o que um orador usa. É apenas um esqueleto de maiores tópicos a serem desenvolvidos na apresentação. Nesta oração há um começo, uma palavra de respeito, uma expressão de preocupação pelo reino de Deus e a vontade de Deus, uma petição por necessidades pessoais temporais e duas por necessidades pessoais espirituais. As circunstâncias particulares nas quais uma oração é feita pode bem determinar a importância dada a qualquer uma destas petições, mas numa oração geral todos estes elementos serão apropriados. Aquele que oferece, de seu próprio coração, uma oração que segue este modelo, revelerá muito sobre si mesmo. Ele revela que é um filho do Pai, que respeita a Deus, que busca primeiramente "o seu reino e a sua justiça", que está contente com a dádiva de Deus para suas necessidades diárias e não está ansioso pelo amanhã, que está preocupado com seus próprios pecados e está disposto a perdoar os pecados dos outros, e que, verdadeiramente, deseja evitar o pecado e andar nos caminhos da justiça. Analise suas próprias orações. O que elas revelam sobre você?

Reflita: Mateus 6:9-13
Ato concreto:  Analise suas próprias orações. O que elas revelam sobre você?

terça-feira, 22 de maio de 2012

ORAÇÃO: REPOUSO NO ESPÍRITO SANTO - PADRE MARCELO ROSSI. (Ágape)

15º dia de formação -



Parábola: A viúva importuna (Lucas 18:1-8)

Catarina ajoelhou-se em silêncio ao lado de sua cama. Lágrimas corriam e seu corpo se sacudia incontrolavelmente enquanto os pensamentos de desespero afligiam sua mente. Seus lábios começaram a tremer quando ela elevou seu coração a Deus, em oração.
Estes poucos anos passados foram muito difíceis para Catarina. Parece que não havia esperança para seu filho adolescente, desde a morte de seu marido. Drogas, álcool, sexo promíscuo, quando isso terminaria? Nada parece ajudar. Conselheiros na escola, medidas disciplinares repetidas e horas incontáveis implorando não produziram nenhum resultado positivo. Mesmo as infindáveis noites de oração pareciam não adiantar nada.
Terminada sua oração, Catarina abriu sua Bíblia e começou a ler. "Disse-lhes Jesus uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer. Havia em certa cidade um juiz que não temia a Deus, nem respeitava homem algum. Havia também, naquela mesma cidade, uma viúva que vinha ter com ele, dizendo: Julga a minha causa contra o meu adversário. Ele, por algum tempo, não a quis atender..."
"Esta história me parece familiar", disse ela a si mesma, em voz alta, meio brincando. "Esta viúva certamente deve ter sentindo que seu caso é sem esperança. Como deve ter sido frustante levar uma causa justa diante de um juiz que não ama a justiça."
Quão frustante, na verdade! Subitamente, a viúva Catarina começou a pensar sobre o Deus a quem ela orava. Que forte contraste com o juiz da parábola!
Ela continuou a ler: "...mas, depois, disse consigo: Bem que eu não temo a Deus, nem respeito a homem algum; todavia, como esta viúva me importuna, julgarei a sua causa, para não suceder que, por fim, venha a molestar-me". Em seu desespero, Catarina começou a ponderar o resultado do repetido pedido de justiça desta viúva. O juiz foi "dobrado", não por uma decisão de corrigir seus atos, nem foi por persistência da viúva. Ele, certamente, sabia que a causa dela era justa. Entretanto, foi a persistência da viúva que o levou a render-se a seus rogos!" Persistência. Talvez esta seja a chave de uma oração eficaz", ela pensou consigo.
Catarina leu adiante rapidamente: "Então, disse o Senhor: Considerai no que diz este juiz iníquo. Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los?" A conclusão certamente parecia razoável para Catarina. Ela tinha lido frequentemente passagens das Escrituras ressaltando a natureza justa de Deus. Se o juiz injusto fez justiça a alguém com quem não se preocupava, então um Deus justo com mais certeza atenderia as orações de seus escolhidos! Isto seria especialmente verdadeiro no caso daqueles que persistentemente elevam seus corações a Deus em oração, noite e dia!
Sentindo uma crescente sensação de paz, Catarina concluiu sua leitura dessa noite: "Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça. Contudo, quando vier o Filho do Homem, achará, porventura, fé na terra?" Parece que tão poucos têm completa confiança no Deus que eles declaram servir. Ela lentamente começou a considerar a profundidade da sua própria fé. Seria seu nível de confiança agradável a Deus? Teria ela colocado completamente a situação de seu filho nas mãos de Deus?
Quando Catarina se estendeu na cama, as palavras do apóstolo Pedro brilharam em sua mente: "Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte, lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuídado de vós" (1 Pedro 5:6-7). Ela começou a confiar em Deus como nunca antes. Se o Senhor retornasse nessa noite, encontraria a fé renovada de um dos seus eleitos. Um sorriso, lentamente, espalhou-se sobre a face dela, enquanto balbuciava uma oração final da noite: "Senhor, por favor, perdoa-me por duvidar do valor da oração persistente. Eu sei que tu cuidas dos problemas de meu filho. Eu continuarei a orar fervorosamente para que tua vontade seja cumprida em nossas vidas. Em nome de Jesus, Amém.

Reflita: Lucas 18,1-8

segunda-feira, 14 de maio de 2012

14º dia de formação -"Senhor, ensina-nos a orar"


O Fariseu e o Publicano


Quando consideramos o fariseu, vemos uma atitude orgulhosa quando ele se aproxima de Deus. Essa atitude era demonstrada de dois modos  diferentes.
O fariseu demonstrava sua atitude orgulhosa primeiro de tudo pela sua postura. Ele estava em pé. Sem dúvida, tinha olhado rapidamente ao redor de si para ter certeza de que alguém estava perto para ouvir como ele era maravilhoso. Não somente estava de pé, mas, como Jesus o descreve: "orava de si para si mesmo". Ele estava mais preocupado em lembrar-se de suas virtudes, e com aqueles que o ouviam, do que estava em falar com Deus.
Esta atitude era também demonstrada pela própria oração. Não havia demonstração de reverência a Deus. Não havia manifestação de humildade. Não havia reconhecimento de sua posição em relação com aquele a quem estava se dirigindo. Não havia petição. A única coisa que vemos na oração do fariseu era uma apresentação convencida, orgulhosa, de suas virtudes em relação com outros. No fariseu vemos o sentimento de que Deus tinha que ouvi-lo e aceitá-lo pelo que ele era e pelo que tinha feito. Sua oração era uma medonha demonstração de hipocrisia.

O coletor de impostos

Voltando-nos para o coletor de impostos, contudo, vemos uma atitude de humildade. Como acontecia com o fariseu, sua atitude era demonstrada de dois modos diferentes.
A postura do coletor de impostos revelava vividamente sua atitude. Ele estava em pé afastado, assim se retirando da multidão. Não havia desejo de ser ouvido por ninguém além de Deus. O coletor de impostos nem sequer levantava os olhos para o céu. Sua percepção de Deus e de sua relação com ele não lhe permitiria levantar seus olhos, mas antes provoca-o a abaixar a cabeça. Enquanto estava longe da multidão, cabeça abaixada para o chão, ele batia em seu peito e orava: "Ó Deus, sê propício a mim, pecador!".
Esta oração curta, simples, precisa, feita por este coletor de impostos pecador continha todos os ingredientes necessários para ser ouvida por Deus. Nesta sentença há um reconhecimento da misericórdia de Deus, um conhecimento do pecado, uma consciência de que sem o perdão misericordioso de um Pai Celestial, este modesto coletor de impostos se acharia sem esperança. Eram estas as considerações que o levaram a baixar sua cabeça, bater em seu peito e humilhar-se sob a poderosa mão de Deus.
Resultados
Ao considerarmos o contraste nas atitudes e orações destes dois homens, é importante olhar para os resultados de suas duas orações.
O fariseu saiu sentindo-se justificado. Ele tinha acabado de falar com Deus. Ele se impressionou e, sem dúvida, a outros também, que tinham ouvido sua recitação hipócrita de valores. Ele tinha cumprido sua responsabilidade e, em sua mente, tinha-a cumprido muito bem. O coletor de impostos, por outro lado, saiu justificado por Deus, porque se humilhou. Ele saiu justificado porque possuía a chave do oferecimento de uma oração que é aceitável por Deus. Ele demonstrava as qualidades da verdadeira grandeza no reino do céu como é descrita em Mateus 20:26-28. " Quem quiser ser o primeiro entre vos será vosso servo". Este homem desceu á sua casa justificado porque percebia que quem quer que se humilhe será exaltado (Mateus 23:12).
A aplicação é clara. Quando consideramos nossa própria atitude na oração, é ela mais parecida com a do fariseu ou com a do coletor de impostos? Humilhamo-nos na presença de Deus ou achamo-nos agradecendo-lhe porque não somos como outras pessoas pecadoras? Humilhamo-nos ou agradecemo-lhe por nossa força e o fato que não caímos como outros caíram? Sentimos a necessidade de exclamar, como o fez o coletor de impostos: "Ó Deus, sê propício a mim, pecador"?

ReflitaLucas 18:9-14
 Apenas medite  em suas orações as perguntas do texto.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

13- dia de Formação - Senhor, ensina-nos a orar"



O Amigo à Meia-noite


Os seres humanos raramente persistem nas atividades que eles chegam a acreditar que sejam fúteis. Quantas vezes você conheceu pessoas que simplesmente abandonaram os negócios de vendas ou instrução superior,quando se convenceram de que seus esforços eram inadequados ou que a tarefa era irrelevante para seu futuro e suas metas? A oração é, frequentemente, tratada deste modo pelos cristãos, tanto por impaciência como por impressão de que Deus possa não estar ouvindo. Este não é um problema novo. Em 1 Tessalonicenses 5:17, Paulo disse aos novos convertidos de Tessalônica para "orar sem cessar", ou seja: "Não parem de orar"! Este conselho teria sido certamente sem valor se não houvesse uma tendência frequente da parte dos cristãos a perder a fé na oração.
Em Lucas 11:1, Jesus responde ao pedido: "Senhor, ensina-nos a orar", instruindo seus discípulos nos elementos da oração apropriada, pelo modelo de oração que ele dá (11:2-4), e também na importância da fé na oração bíblica, pela parábola do amigo a meia-noite, que se segue (11:5-13). Nesta parábola, um homem é surpreendido na calada da noite por um hóspede inesperado e está embaraçado por não ter nada para alimentá-lo. Para cumprir esta exigência da hospitalidade do Oriente Médio, ele vai ao seu amigo vizinho, à meia-noite, pedindo três pães. A resposta é abrupta e insensível: "Não me importunes; a porta já está fechada, e os meus filhos comigo também já estão deitados. Não posso levantar-me para tos dar" (Lucas 11:7). A reação do suplicante, contudo, é insistir, sem se acanhar, até que seu "amigo" veja que há menos inconveniência em honrar o pedido do que continuar uma discussão a essa hora da noite. A moral da história, indicada no versículo oito, é que a "persistência" ou a "falta de acanhamento" do hospedeiro embaraçado conseguiu seu objetivo numa situação em que os laços de amizade e de afinidade mostraram-se ineficazes. Portanto, a aplicação da parábola é para encorajar a persistência e a fé esperançosa na oração. "Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e a quem bate, abrir-se-lhe-á" (Lucas 11:9-10).
É importante reconhecer que esta parábola é simplesmente ilustrativa, e não simbólica, pois Deus não é certamente um amigo insensível e de má vontade e ele não nos vê como vizinhos importunos, desavergonhados. O argumento, então, raciocina do menor para o maior, do pior para o melhor. Se verdadeiramente somos amados de Deus em vez de desprezados e se ele está ansioso antes que hesitante para ouvir nossos pedidos, por que a fidelidade na oração não produziria, não somente um ouvido atento, mas uma boa vontade em dar tudo o que pedimos que for consistente com sua sabedoria divina?
Jesus completa suas instruções em Lucas 11 sobre a fidelidade na oração indo além da certeza de que Deus ouve a oração de seu filho, a uma concentração no objeto da súplica. Enquanto há, certamente, exemplos de abusos cometidos contra crianças em volta de nós, a maioria das pessoas, não importa se são más, não dão intencionalmente aos seus filhos presentes perigosos. "Se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais o Pai celestial dará o Espirito Santo àqueles que lho pedirem?" (Lucas 11:13). De novo, o argumento é feito contrastando o pior com o melhor. Se podemos confiar nos humanos para fazerem a coisa certa pela razão errada ou por causa da "afeição natural" por seus filhos, não podemos ser absolutamente confiantes em que Deus, que é mais do que apenas um amigo e pai, tanto ouvirá como dará suas melhores dádivas (seu Filho e a influência de seu Espírito) àqueles que lhe imploram persistente e fielmente?
O receber a mensagem de Lucas 11 no coração certamente fará com que não mais duvidemos dele. O Todo-Poderoso ouvirá, atenderá, e responderá abundantemente de acordo com nossos melhores interesses. O desafio da fidelidade na oração fica conosco.
"Quando vier o Filho do Homem, achará, porventura, fé na terra?" (Lucas 18:8).

Reflita - Lucas 11:5-13
Ato concreto -  Faça o propósito de ser fiel a suas orações, tentando orar sempre num memso horario.

terça-feira, 8 de maio de 2012

12º dia de Formação: "Senhor, ensina-nos a orar"


PS: Queridos irmãos de fé,a partir de hj nossas atitudes concretas  começarão a exigir mais de nós,estejam preparados.Também coloquem  à partir do dia de hj em suas orações iníciais a leitura da Armadura do Cristão, pois estaremos numa batalha espiritual e seria mto bom nos armarmos da Armadura do Cristão:

Armadura do Cristão: Efésios 6,10-20
Oração Pública e Particular
É certamente entendido por todos que a oração é uma parte essencial da vida do cristão. Se esquecemos de orar, é porque nossas vidas estão muito ocupadas com coisas materiais e precisamos desesperadamente fazer alguma reorganização de nossas prioridades!
Jesus orava freqüentemente em público e em particular. Lucas, especialmente, toma nota da freqüência com a qual nosso Senhor orava. Ele registra sua oração em seu batismo (3:21), no deserto (5:16), antes de indicar os apóstolos (6:12), a sós, longe das multidões (9:18) e na transfiguração (9:28-29). Numa dessas ocasiões, quando Jesus estava orando, seus discípulos lhe pediram que os ensinasse a orar, assim como João tinha ensinado seus discípulos (Lucas 11:1). Nós também precisamos aprender a orar pública e particularmente.
Há elementos comuns na oração pública como na particular. Ambas são dirigidas a nosso Pai que está no céu. Ambas precisam ser em nome de Cristo, isto é, com sua autoridade. Fazer uma oração que não esteja em harmonia com a vontade revelada de Deus é adoração em vão. Alguém disse: "Se você quiser que Deus o ouça quando ora, você precisa ouvir Deus quando ele fala."
Tanto a oração em particular como a pública conterão nossas petições de coisas que necessitamos e agradecimento por bênçãos recebidas. Precisamos orar pelo perdão dos pecados, por seu auxílio e orientação em nossas vidas, e pelas bênçãos físicas que ele nos dá gratuitamente.
Mas há algumas coisas que deveriam ser diferentes em nossas orações públicas e particulares. Jesus ensinou que "...quando orares, entre no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará" (Mateus 6:6).
Jesus não estava ensinando que nunca deveríamos orar onde outros possam nos ver e ouvir. Lembre-se de que ele orava com seus discípulos freqüentemente. Antes, a idéia é que precisamos passar algum tempo a sós, longe das interrupções, em comunhão silenciosa com Deus. Várias vezes as Escrituras mostram nosso Salvador afastando-se das multidões, e mesmo dos discípulos, para estar só com seu Pai, em oração. Marcos registra que ele se levantou cedo, muito antes da aurora, só para que pudesse estar só para orar (Marcos 1:35).
Nós precisamos de um tempo sozinhos para derramarmos nosso coração a Deus. Precisamos orar por necessidades pessoais específicas que não possam ser tão facilmente expressas em público. Necessitamos estar sós para pedir que Deus nos ajude com circunstâncias especiais e problemas pessoais em nossas vidas.
Não há melhor ilustração dessa necessidade do que o exemplo de Jesus no Getsêmani. Lucas nos conta que Jesus retirou-se de seus discípulos "cerca de um tiro de pedra" e orou: "E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra" (Lucas 22:44). Se nosso Salvador precisou de tempo a sós para orar a seu Pai, podem os homens fracos e pecaminosos esperar vencer a tentação sem apelar a Deus em oração?
Como precisamos aprender a orar mais fervorosamente! Muito freqüentemente, nossas orações em particular são como aquelas que ouvimos pronunciadas em público. Oramos com generalidades. Oramos durante alguns poucos minutos e então passamos rapidamente a outras coisas. A oração pública, por natureza, precisa ser mais geral. Por exemplo, quando pedimos perdão de pecados em público, não podemos relacionar os pecados específicos de cada um dos presentes. Estamos dirigindo o grupo em oração e cada um deve orar junto com o dirigente pelos seus próprios pecados. Em particular, contudo, cada um precisa sentir o peso de seus pecados e confessá-los diante de Deus, buscando o seu perdão. Sentenças floreadas e frases feitas que não exigem pensamento e têm pouco significado devem ser evitadas. Hannah More disse: "Oração não é eloqüência, mas sinceridade; não a definição de desamparo, mas o sentimento dele; não figuras de linguagem, mas a sinceridade da alma."
Acima de tudo, precisamos ser fiéis a Deus para que nossas orações, tanto em público como em particular, sejam respondidas. Quando Jesus orava, ele era capaz de dizer: "Eu te glorifiquei na terra, consumando a obra que me confiaste para fazer" (João 17:4). Precisamos glorificar o Pai guardando seus mandamentos. Não podemos esperar que nossas orações sejam respondidas se nossa atitude é como a do sujeito que orava: "Senhor, usa-me em teu serviço, especialmente no serviço de consultor." Aquele que se arremangou e está no trabalho na vinha de Deus é quem conhece o poder e o conforto da oração.


REFLITA: Lucas: 3,21 /5,166,12 /9,18 / 9,28-29 / 11,1
ATITUDE CONCRETA: Levante 1 hora mais cedo do seu habitual, ou opte em acordar às 03;00hs da manhã ( hora da misericórdia) para  ficar em intimidade com Deus..Ore e depois escute Deus falando com vc!
Será uma experiência maravilhosa.Creia!

sexta-feira, 4 de maio de 2012

11º dia de Formação: "Senhor, ensina-nos a orar"


Aqueles Por Quem Devemos Orar

Por quem devemos orar? A resposta parece óbvia demais. Devemos orar por nós mesmos e pelos outros. Mas por quê?
A motivação para orar por nós mesmos não é, normalmente, um problema. As dificuldades de motivação ocorrem, às vezes, enquanto oramos por outros. A oração, quando feita apropriadamente, exige um esforço. Em Colossenses 4:12, foi dito que Epafras "se esforça sobremaneira" pelos colossenses em suas orações. A oração é um esforço. Ana servia noite e dia com jejuns e orações (Lucas 2:36-37). Se você duvidar que a oração seja esforço, pegue (ou faça) uma lista dos membros da igreja onde você está e ore sinceramente para cada um dos nomes anotados ali. Isto, a propósito, é um exercício muito bom. Se você o fez adequadamente, terá passado bastante tempo se esforçando sobre as muitas situações e circunstâncias únicas daqueles que estão na sua lista. Por que alguém haveria de querer gastar tanto tempo e energia em favor de outros? Novamente, qual é a motivação e que tipo de atitude reflete uma tal motivação?
Antes de responder à pergunta: "Por que oramos por nós mesmos e por outros?", por favor, perceba que o desejo de orar demonstra uma aceitação de Deus Todo-Poderoso, seu poder, o fato que ele está vivo e que cremos que a oração dá certo. Em outras palavras, a oração é um ato de fé.
A fé requer obediência e Jesus exige claramente que nós oremos por nós mesmos e pelos outros. Ele nos diz para orar por aqueles que nos perseguem (Mateus 5:44). Ele insiste conosco para que oremos pedindo trabalhadores para as colheitas (Mateus 9:38). Ele nos ensina a orar pelos amigos que enfrentam a tentação (Lucas 22:32), bem como por nós mesmos para que não entremos em tentação (Lucas 22:40). Através de Paulo, ele nos exorta a fazer "súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade..." (1 Timóteo 2:1-2). Em vista destas instruções, a oração é um dever, um mandamento a ser obedecido. Isto, por si só, é bastante motivação para aquele que tem fé para obedecer.
Quando amadurecemos, contudo, nossa atitude muda e se desenvolve. Tornamo-nos mais o que deveríamos ser, um reflexo de Jesus. Desenvolvemos a capacidade para pôr de lado os interesses egoístas e para nos submetermos a Deus enquanto sujeitamo-nos a outros (Efésios 5:21). O amor se torna nossa motivação para orar por outros, porque ele nos dá forças para amar nosso próximo como a nós mesmos; a amar os irmãos no Senhor colocando seus interesses acima dos nossos; a amar e ser cuidadoso com as coisas de Deus, antes que com nossos interesses pessoais. Quando atingimos o ponto em que ficamos tão preocupados com os outros como conosco, então a oração pelos outros se torna tão natural como a oração por nós mesmos. Que força este poder de motivação, chamado amor, mostra ter; e para a maioria de nós, que mudança faz em nossas vidas!
Quando continuamos a desenvolver e amadurecer nossa capacidade de orar, começamos a ver os muitos benefícios que advêm da oração. O mais óbvio é que estamos fazendo algo que Deus pede de nós. Isto representa, no mínimo, uma mudança de atitude e em nosso caráter. Além disso, quando demonstramos fidelidade, que emoção em reconhecer que a mão de Deus está tomando parte ativa na direção de nossas vidas, que Deus está respondendo a nossas orações.
Quando oramos por outros, isso apazigua as contendas. Simplesmente, não é deixado lugar dentro de nós para o egoísmo, o ódio, a vingança ou a amargura. Que bênção ter estes itens removidos! Reconhecemos que Deus tratará com todos os homens, em todas as situações. Talvez a maior bênção que advém da oração é que o próprio ato demonstra a Deus nossa fé nele. Nossas orações mostram que agimos pela nossa fé e que nós, orando por outros, desejamos mudar nosso caráter e personalidade, para nos conformarmos à imagem de seu bendito Filho.
Você se sente limitado no reino? Você está procurando alguma coisa significativa que possa fazer? Por que não passar mais tempo em oração sincera, por você e por outros. Que emoção deve ter sido para os colossenses do primeiro século ouvir que Epafras estava orando por eles, para que eles estivessem "perfeitos e plenamente convictos em toda a vontade de Deus" (Colossenses 4:12).

Reflita1 Timóteo 2:1-2
Ato concreto: Faça uma lista de 10 pessoas e ore por elas.